As palavras quase ingénuas citadas de um romance de Dinah Craik dão conta daquilo que devolve à palavra «amigo» o que na profunda essência do seu étimo a liga ao mais puro e verdadeiro amor:
«Oh, the comfort — the inexpressible comfort of feeling safe with a person — having neither to weigh thoughts nor measure words, but pouring them all right out, just as they are, chaff and grain together; certain that a faithful hand will take and sift them, keep what is worth keeping, and then with the breath of kindness blow the rest away.»
Tento uma tradução: «Oh, o conforto, o inexprimível conforto de sentir segurança junto de alguém, não ter de pesar pensamentos nem medir palavras, mas deixá-las, tais quais, fluir livremente, debulho e grão, na certeza de que uma mão fiel as toma e joeira, guarda o que é de guardar e, com o sopro da bondade, dissipa o resto.»
Quem, senão Ele só, é verdadeiramente este «alguém»? Que mão é verdadeiramente esta senão a Sua?
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