"Dilige, et quod vis fac"
"Agir como se contemplasse". Medito nestas palavras que dizem a entrega nas Suas mãos de tudo o que digo ou faço, o que seria tão fácil se plenamente Lhe entregasse tudo o que penso ou sinto. Sim, a entrega, o pleno abandono nas Suas mãos começa aqui, o resto vem por acréscimo.
Já é suficientemente longa a caminhada para poder reconhecer que sempre o início de uma nova fase foi precedido de uma entrega desta natureza, só ultimada quando plena. Sem a plena entrega do sentir, nunca será plena a entrega do pensar-falar-agir. Direi então que é preciso sentir como se não sentisse. Entregar todo o sentir nas Suas mãos dizendo-Lhe: "Liberta-me Senhor no Teu Espírito". Acolher em paz o que acontece, querer não querer. Confiar que mais quererei o que virá, mesmo desconhecendo ainda o que possa ser.
Assim tem sido e sempre Ele me espanta sem me espantar, me maravilha sem me atemorizar. Ante o que assim sobrevém por Sua mão, queria não olhar os frutos da acção e prosseguir. Um "fare forward" ao sabor do Espírito, "agindo como se comtemplasse". Porque hei-de temer não dizer ou fazer o que quero e dizer ou fazer o que não quero, se sei que "o Amor lança fora o temor", incluindo este meu receio? Quero querer o que Ele quer. Evoco Santo Agostinho, disposta a seguir a sua máxima: "ama e faz o que quiseres".
Já é suficientemente longa a caminhada para poder reconhecer que sempre o início de uma nova fase foi precedido de uma entrega desta natureza, só ultimada quando plena. Sem a plena entrega do sentir, nunca será plena a entrega do pensar-falar-agir. Direi então que é preciso sentir como se não sentisse. Entregar todo o sentir nas Suas mãos dizendo-Lhe: "Liberta-me Senhor no Teu Espírito". Acolher em paz o que acontece, querer não querer. Confiar que mais quererei o que virá, mesmo desconhecendo ainda o que possa ser.
Assim tem sido e sempre Ele me espanta sem me espantar, me maravilha sem me atemorizar. Ante o que assim sobrevém por Sua mão, queria não olhar os frutos da acção e prosseguir. Um "fare forward" ao sabor do Espírito, "agindo como se comtemplasse". Porque hei-de temer não dizer ou fazer o que quero e dizer ou fazer o que não quero, se sei que "o Amor lança fora o temor", incluindo este meu receio? Quero querer o que Ele quer. Evoco Santo Agostinho, disposta a seguir a sua máxima: "ama e faz o que quiseres".
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