relação, linguagem, mundo
Nesta primeira segunda-feira do ano, procuro arrumar reflexões dispersas ao longo destes dias ocupados em afazeres que me imponho não considerar de segunda-ordem, se é vontade Sua que com eles me ocupe (sempre o conflito Marta-Maria). Como arrumar o pensamento (de que não separo o intelectual do afectivo/emotivo) senão por via da escrita? Um trabalho que envolve uma recapitulação em que sempre algo de novo me é revelado que não está tanto no que trago a este espaço de limiar entre mundos como do que deste mesmo advém. Como, se não por via de um "tu" que, de alguma forma, convoco, e que faz de mim este "eu" que escreve e escreve aqui?
Também nesta perspectiva se pode dizer que a escrita antecede a fala e toda uma linguagem encontra nela a sua origem. O tema é inesgotável quanto (ou por isso mesmo) aliciante. Como o da relação que lhe subjaz e para que concorre. Pensar a relação é pensar a linguagem e o mundo que uma e outra criam e que as cria. Volto sempre às dimensões semânticas, porém sempre algo mais se me afigura revelar-se. Algo sobre a relação (contemplando o eu e o tu envolvidos), a linguagem e o mundo, na sua implicação mútua. Como não hei-de continuar a encontrar aqui o maior fascínio?
Também nesta perspectiva se pode dizer que a escrita antecede a fala e toda uma linguagem encontra nela a sua origem. O tema é inesgotável quanto (ou por isso mesmo) aliciante. Como o da relação que lhe subjaz e para que concorre. Pensar a relação é pensar a linguagem e o mundo que uma e outra criam e que as cria. Volto sempre às dimensões semânticas, porém sempre algo mais se me afigura revelar-se. Algo sobre a relação (contemplando o eu e o tu envolvidos), a linguagem e o mundo, na sua implicação mútua. Como não hei-de continuar a encontrar aqui o maior fascínio?
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