«Die Rose / welche hier dein äußres Auge siht »
Estas reflexões têm em mim um efeito inibitório no momento em que me disponho a "glosar" um poema, uma transgressão a fruí-lo no silêncio de mim mesma e diante de quem (mais do que eu mesma) tudo conhece de mim. Dizê-lo, ainda que seja apenas dar-lhe voz na enunciação oral, é abrir ao outro aquela dinâmica em que a suplementaridade se suspende na contemplação da rosa que «os olhos exteriores vêem aqui».
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